O Retiro Anual dos Diáconos Permanentes da Diocese de Santo André foi realizado entre os dias 19 e 21 de novembro de 2021 (sexta a domingo), com pregação do pároco da Paróquia Santa Teresinha (Região Santo André – Utinga), Pe. João Aroldo Campanha, na Casa de Retiro Santo Ângelo, em Mogi das Cruzes (SP).
A programação teve início na noite de sexta com a reflexão: “Reconhecer-se a si mesmo para conhecer a Deus”; na manhã do sábado, os diáconos participaram da Liturgia das Horas e de mais um momento reflexivo baseado no evangelho da visita de Jesus na casa de Lázaro: “Nós devemos trabalhar como Marta, mas é muito importante ouvir a palavra como Maria”; a reza do terço aconteceu durante a tarde, e a missa, no período da noite. O encontro foi encerrado na manhã de domingo com a Oração da Manhã (Laudes) e a missa presidida pelo bispo diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini.
Em sua homilia no dia em que a Igreja celebrou a Solenidade de Cristo Rei, Dom Pedro destacou que “a verdadeira realeza de Jesus é o Amor Serviço e os diáconos são ministros ordenados para mostrar ao mundo essa realeza de Cristo, porque o Reino de Deus tem que ser realidade já aqui neste mundo.”
Momentos de reflexão da caminhada
Na avaliação do diácono Marcelo Cavinato, o retiro foi muito rico em convivência entre a família diaconal e reflexões e o que mais chamou a atenção para ele foi a reflexão proferida pelo querido padre João Aroldo sobre a fidelidade ao projeto de Deus. “Nós devemos ser fiéis a Jesus Cristo, não podemos nos afastar da Boa Nova trazida por Ele, se assim o fizermos, nos perderemos pelo caminho”, aponta.
O diácono Vagner Monteiro da Silva, o Vavá, destacou os pontos fortes deste retiro: “A presença das viúvas dos diáconos que partiram recentemente para a Casa do Pai. Elas nos dão forças para continuar nossa missão. A reflexão do Padre João nos motivando a anunciar a Boa Notícia nesse tempo em que as más notícias prevalecem. E o apelo do Papa Francisco para irmos muito além da igualdade vivendo a fraternidade”, resume.
Por fim, o diácono Francisco José Poloni afirmou que o retiro é um período para revigorar as forças para continuar a caminhada e de confraternização entre os irmãos de ministério diaconal e as esposas. “Também destaco a exposição do Pe. João Aroldo que nos ajudou a refletir sobre como está o nosso trabalho nas comunidades e nas paróquias e um momento de partilha entre nós, já que não nos encontrávamos assim desde o início da pandemia”, recorda.
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Source: Diocese