Ser Dizimista é converter-se.
E a conversão implica em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso “eu”, renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de nossa Igreja, de nossos irmãos carentes dos bens materiais e espirituais.
Somente pela conversão atingiremos as três dimensões do dizimo: religiosa, social e missionária. Ser dizimista, na sua raiz mais profunda, significa construir comunidade. Ser dizimista , é ter posse da maior parte, após entrega do dízimo, a parte da gratidão.
Dizimo não é imposição, não é obrigação; é uma forma fácil de sermos gratos a Deus.
Dizimo é partilha, não é esmola. Partilhar não é dar o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa. Reparto confiante de que nada do que ofereço, me fará falta.
Dizimo é amor. É por isso que quanto mais partilhamos, mais temos.